sábado, 4 de junho de 2011

A árvore da Vida


Desta vez nem eu sei se percebi o filme. É estranho quando se sai de uma sala de cinema com um silêncio tão pesado e uma sensação tão densa que ninguém comenta entre si o que acabou de vêr. Se a minha interpretação está correcta, arriscaram com esta produção aquilo que por exemplo o Fernando Fragata não arriscou quando fez o Contraluz. Não me parece que as pessoas estejam preparadas para entender a simbologia deste filme, e ainda assim sairam de lá visivelmente perturbadas. O filme tem grandes interpretações, principalmente as das crianças que nele participam. Foi uma revelação.

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